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Economia e Pandemia

Há diversos aspectos a se considerar durante uma pandemia, uma das principais abordagens é a economia doméstica. Perceba como economia doméstica aquela que está próxima de nós, nosso País, nosso Estado, nosso Município, nossa Casa. Dependendo do ponto de vista, trata-se da Macroeconomia quando olhamos mais amplamente, como economia mundial ou economia nacional. E chamamos Microeconomia quando olhamos para os fatos econômicos que acontecem perto de nós, localmente. Olhando para a economia global durante o período de pandemia percebemos um padrão de recessão econômica inevitável, e no nosso país não é diferente do resto do mundo (com a ressalva de um presidente sem noção). Agora imagine que você é um/uma pequena(o) confeccionista de roupas. Assim como você não está vendendo, também não está comprando como naturalmente ocorria em tempos ditos normais. Você iria até um comércio de tecidos e aviamentos e compraria a matéria-prima de suas costuras (tecidos, linhas, botões, tesoura, agulhas,

Mudanças nos Padrões

Olá, pessoas! Gosto de perceber padrões em quase tudo que me cerca, inclusive de comportamentos sociais embora nem sempre consiga reproduzi-los corretamente. Nos primeiros dias em que a pandemia "chegou ao Brasil" sofri bastante com as mudanças que viriam com isso, era uma quebra muito intensa nos adoráveis padrões que já estávamos todos acostumados sendo que "o pior ainda está por vir". Seus empregos e/ou fontes de renda praticamente garantidos, democracia solidificada o suficiente para debatermos sobre a ditadura, namorados namorando, casais se casando e se divorciando, debates acerca da Libertadores da América e "Brasileirão", instituições de ensino com seus desafios de colocar 70 alunos numa sala de aula para 40 afim de que se tivesse superávit em suas demonstrações contábeis e pessoas mais "instruídas", empresas pagando impostos e sonegando outros tantos, cristãos proclamando a volta iminente de seu cristo e islâmicos alertando sobre os

Barulho de loja

Não encontrei evidências de que o barulho ensurdecedor em porta de lojas de eletrodomésticos e eletrônicos/móveis ou de qualquer natureza atraia potenciais compradores. Pelo contrário, como potencial comprador dou preferência para lojas com bem menos barulho e/ou algazarra em suas portas. Assim como a metodologia de panfletos distribuídos na calçada que só fazem sujeira e não atrai compradores, não vejo sentido lógico em toda essa poluição sonora e visual. Lojistas, tornem a vida das pessoas mais tranquilas no momento de suas compras. Já é bastante exaustiva a possibilidade da escolha errada de um determinado produto, por que deveras interessante atrapalhar tal processo?

Rosas e Lírios

Não consigo expressar o tamanho de minha gratidão a ela pela nova compreensão demonstrada em forma de rosas e lírios. Está ficando muito mais claro, vou aplicar essa nova regra e ver se o resultado esperado se confirma: Eu tinha lírios a oferecer, mas ela gostava de rosas.

Van Gogh

“Quando se está bem, você deve ser capaz de viver com um pedaço de pão, mesmo trabalhando o dia todo, e ainda ter a força de fumar e beber seus goles. E ao mesmo tempo sentir claramente que existem estrelas e o infinito. Então, a vida torna-se quase mágica...” (Vincent Van Gogh)

Trecho de "O mito de Sísifo"

"Posso contrariar tudo nesse mundo que me envolve, me choca ou me transporta, menos esse caos, esse rei acaso e essa divina equivalência que nasce da anarquia. Não sei se esse mundo tem um sentido que o ultrapasse. Mas sei que não conheço esse sentido e que, por ora, me é impossível conhecê-lo. Que significa, para mim, significado fora da minha condição? Só tenho como compreender em termos humanos. O que toco, o que me resiste, eis o que compreendo. E essas duas certezas, meu apetite de absoluto e de unidade, e a irredutibilidade desse mundo a um princípio racional e razoável, sei também que não posso conciliá-las. Que outra verdade posso reconhecer sem mentir, sem fazer intervir uma esperança que não tenho e que nada significa nos limites da minha condição?" (Albert Camus).